sexta-feira, 21 de novembro de 2014

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

cidades de papel.


- Acho que sei o motivo. - disse ela afinal.
- E qual é?
- Talvez todos os fios dentro dele tenham se arrebentado. - respondeu ela.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Eu não me achei ainda.


"(...) você pode ter perdido família, amigos, amores. E ter se encontrado. Você pode ter família, amigos, amores. E nunca ter se achado. O que vale, na verdade, não é tudo o que você conquistou ou teve que abandonar. O que vale é a forma como você lida com isso."

hahahaha


"Ele quer sacanagem comigo, mas daquele tipo de sacanagem pura
com direito a perguntar baixinho: " tá doendo?"

Eu oro baixinho e peço:


(...) Deus, tira essa amargura do meu peito. Eu não quero ser pessimista. Não quero achar que a realidade é mesmo essa, onde todos se beliscam e escondem. Eu oro baixinho e digo que não quero essa revolta que, de uma hora pra outra, se revela aqui. Quando eu penso que já foi. Não quero olhar pra trás e sentir raiva pelas quedas. Quero entender que todos erram e aceitar que o mundo tá cheio de gente ruim, mesmo. Ora, é difícil aceitar isso. Então eu oro porque eu não quero desacreditar do amor. Eu não quero ter um coração desorientado, medroso. Eu oro e peço: Deus, que meu peito cicatrizado sempre tenha espaço pra coisas novas e verdadeiras.
A menina e o violão.