"Se ajoelhe na minha frente e deite no meu colo, vê se meu peito ainda bate."
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
eu te imploro, me faça viver.
"Ela era incrivelmente cheia de vida e pavorosamente morta ao mesmo tempo.
E eu queria, por várias razões, fazê-la ressurgir dos mortos”.
(Harold Brodkey in: Quatro histórias ao modo quase clássico. Ed. Imago, p. 24).
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
cidades de papel.
- Acho que sei o motivo. - disse ela afinal.
- E qual é?
- Talvez todos os fios dentro dele tenham se arrebentado. - respondeu ela.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Eu não me achei ainda.
"(...) você pode ter perdido família, amigos, amores. E ter se encontrado. Você pode ter família, amigos, amores. E nunca ter se achado. O que vale, na verdade, não é tudo o que você conquistou ou teve que abandonar. O que vale é a forma como você lida com isso."
hahahaha
"Ele quer sacanagem comigo, mas daquele tipo de sacanagem pura,
com direito a perguntar baixinho: " tá doendo?"
Eu oro baixinho e peço:
(...) Deus, tira essa amargura do meu peito. Eu não quero ser pessimista. Não quero achar que a realidade é mesmo essa, onde todos se beliscam e escondem. Eu oro baixinho e digo que não quero essa revolta que, de uma hora pra outra, se revela aqui. Quando eu penso que já foi. Não quero olhar pra trás e sentir raiva pelas quedas. Quero entender que todos erram e aceitar que o mundo tá cheio de gente ruim, mesmo. Ora, é difícil aceitar isso. Então eu oro porque eu não quero desacreditar do amor. Eu não quero ter um coração desorientado, medroso. Eu oro e peço: Deus, que meu peito cicatrizado sempre tenha espaço pra coisas novas e verdadeiras.
A menina e o violão.
Assinar:
Postagens (Atom)